21 anos, Rio de Janeiro.
Fiz 3 abortos. Aos 21 anos de idade, levada por meu parceiro, que era casado – eu não sabia – e cuja esposa esperava um filho para alguns meses. Continue lendo #clandestina13
21 anos, Rio de Janeiro.
Fiz 3 abortos. Aos 21 anos de idade, levada por meu parceiro, que era casado – eu não sabia – e cuja esposa esperava um filho para alguns meses. Continue lendo #clandestina13
22 anos, Vila Velha (Espírito Santo).
Eu estava ficando/namorando (quem precisa de rótulos, né?) com um guri de 28 anos. Um amor, sempre muito atencioso, carinhoso e amigo. Estávamos ficando há 4 meses apenas, mas já parecia muito tempo. Sabe quando a intimidade/afinidade superam o espaço-tempo?
21 anos, Rio de Janeiro.
Tenho 48 anos. Fiz três entre 21 e 22 anos. Estou feliz em não ter sido mãe. Apoio totalmente a descriminalização do aborto. Até umas 4 semanas, o agregado de células não é filho. Pior mesmo é adulto, homem e mulher que abandonam filhos nascidos, crianças sem defesa. Homem abandona filho sim. Mulher também. Continue lendo #clandestina12
22 anos, Brasília.
Eu terminei um namoro de dois anos com um cara abusivo e, três semanas depois, a minha menstruação atrasou. Eu fiz um teste e descobri que estava grávida do meu ex. Nem quis contar pra ele, porque o odiava e não queria de jeito nenhum ter um vinculo vitalício com ele através de um filho. Continue lendo #clandestina11
19 anos, Seropédica (Rio de Janeiro).
Pouco antes do meu aniversário de 20 anos, descobri que estava grávida. No mesmo instante decidi que não queria ter este filho. Após diversas tentativas de abortar com chás de todos os tipos possíveis, comecei a procurar quem “fizesse o serviço” com mulheres que já tinha abortado propositalmente. Continue lendo #clandestina10
20 e 22 anos.
Eu tenho dois relatos a serem feitos, acredito que os dois têm extrema relevância, na minha vida e, posteriormente, na de muitas mulheres. São histórias complementares sobre como ser clandestina pode ser perigoso ou tranquilo, dependendo de quais são suas informações e da busca por outras clandestinas que possam lhe ajudar, e muito, a ter mais segurança e certezas sobre sua escolha. Continue lendo #clandestina09